Apesar do momento econômico complicado, um segmento em especial chama a atenção: o e-commerce.

A comodidade de não precisar sair de casa para comprar, a variedade de produtos e preços, boas formas de pagamento são alguns dos motivos para esse tipo de comércio eletrônico agradar os consumidores. Com a evolução tecnológica, a tendência é que sejam criados novos recursos e ferramentas que atrairão ainda mais os internautas.

Um estudo da Forrester Research, uma importante empresa de consultorias e pesquisa do mundo, constatou que o faturamento das vendas online nos Estados Unidos deve alcançar US$ 325 bilhões, cerca de 10% do mercado de varejo. No Brasil, a estimativa é que o e-commerce fature R$ 43 bilhões até o final desse ano, segundo levantamento da e-Bit, empresa que avalia a satisfação de consumidores em compras nas Lojas Online. Um estudo do IDC aponta que o Brasil é o principal mercado da América Latina. No continente, o comercio online deve aumentar 177% até 2018.

A expectativa para o segundo semestre, com a chegada do dia dos pais, dia das crianças, natal e principalmente a Black Friday é muito grande. É uma ótima chance de expandir os negócios no segmento. No ano passado, a Black Friday aumentou 67% no faturamento nas compras por e-commerce em relação ao ano anterior, segundo o ICVA – Índice Cielo do Varejo Ampliado. Esse ano, a expectativa é que a “sexta negra” impulsione novamente as vendas online.

A criatividade do brasileiro faz com que os pequenos empresários procurem novas formas de negócio. Lojas segmentadas e com um nicho específico tem uma grande possibilidade de crescimento, já que o mercado do e-commerce por aqui é promissor.

Por isso, é fundamental que as lojas estejam sempre atentas às tendências do mercado e também à confiança do consumidor. Deve-se investir em segurança, certificações e selos que comprovem a sua idoneidade no mercado, formas de entrega dos produtos e variedade e segurança para os pagamentos.