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Incorporar novas tecnologias e modernizar processos é algo que não está mais reservado apenas para as grandes empresas. Na indústria 4.0 ou quarta revolução industrial, o acesso democratizou-se para qualquer tamanho de empreendimento. Devemos entender, contudo, que a transformação digital nos pequenos negócios não é apenas uma questão tecnológica.

A adoção cada vez maior da Tecnologia da Informação e Comunicação, ou TIC, desencadeia mudanças comportamentais nos indivíduos. Significa, então, que ao invocarmos esta transformação o emprego de tecnologias é apenas o princípio. Afinal, a mudança decorrente molda e aprimora produtos e serviços, por vezes determinando o modelo de negócio oferecido, de modo que a experiência do cliente é igualmente transformada.

Engajando funcionários e público-alvo, os TIC superaram a condição de fator competitivo para se converterem em garantia de sobrevivência. É claro que empregar Cloud Computing, IoT ou Big Data não implica na compreensão do que significam estes conceitos. O que parece não causar nenhum desentendimento são as implicações da transformação digital.

Em primeiro lugar, o comércio eletrônico e as operações bancárias encaram uma expansão através da internet. Na esteira deste crescimento se ampliam as relações entre empresas e clientes (B2C) e também entre as próprias empresas (B2B). Nada mais natural, assim, que o processo resulte em novos modelos de negócio. Serviços disruptivos como Uber, Netflix e AirBnB são exemplo disso.

A transformação digital nos pequenos negócios: entrando na dinâmica da destruição criadora

Percebemos a partir de nossa exposição introdutória que as empresas no exterior têm adotado o que Joseph Schumpeter chamava de destruição criadora. O conceito elaborado por este, que é um dos mais importantes economistas do século XX, trata de uma força propulsora. Ela é capaz não só de movimentar a economia, mas também de gerar progresso material.

Dito de outra forma, as transformações tecnológicas surgem como ondas, alimentando a dinâmica do mercado e condenando organizações mal-adaptadas. Uma dinâmica que Schumpeter tomou de empréstimo da teoria evolutiva de Charles Darwin. Tendo isto em vista, como podemos situar as pequenas e médias empresas (PMEs) nacionais dentro do atual processo transformador?

Um levantamento recente da Sebrae mostra que há um aumento crescente no uso de tecnologia entre estas empresas. Celulares e acesso à internet são quase unânimes, especialmente quando levamos em conta os empreendedores mais jovens e qualificados. Ou seja, aqueles que têm até 34 anos de idade e ensino superior completo. O acesso às estas ferramentas é algo que favorece a transformação digital.

 

Reflexos e perspectivas da transformação digital

Entre os reflexos diretos do uso ostensivo de internet e celulares estão dois dados constatados pelo Sebrae. Primeiro, observou-se que 27% das empresas possuem uma página na rede e 40% perfis no Facebook. Em segundo lugar, pelo menos 72% destas PMEs comunicam-se diariamente com os clientes através do WhatsApp. Até mesmo na hora de procurar ajuda estes negócios mantém-se na rede. Google, Youtube e Sebrae estão entre as fontes de respostas mais procuradas.

Dentre os serviços acessados pela internet incluem-se e-mail, fornecedores e bancos. No que diz respeito ao Facebook e WhatsApp, ambos tornaram-se ferramentas para estreitar a relação com os clientes. Levando em conta os gastos quase inexistentes, percebemos neste comportamento uma tendência. Além da clara adesão ao mundo digital, os empreendedores das PMEs buscam alcançar maior retorno pela via de menor custo. Isto mostra que nossos empresários estão buscando a sustentabilidade de seus negócios.

Apesar disso, este é também o segmento onde mais surgem empresas disruptivas. Sobretudo nas áreas de produção de aplicativos, provedores de conteúdo e serviços de informação. Para a maioria das PMEs o relacionamento direto com o cliente ainda será a estratégia mais importante. Seja como for, a transformação digital nos pequenos negócios é um fenômeno que veio para ficar. Sem correr o risco de exagero, podemos dizer que o futuro digital está à nossa porta. De fato, as novas ondas de inovação já estão sendo definidas neste exato momento.

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